cenas
CANOA
produção audiovisual e formação
Em 2018, nós, Julia Bernstein e Tiago Carvalho, decidimos criar uma empresa para trabalhar com produção de conteúdo audiovisual, formação e ensino.
O que cabe na Canoa?
Curta, longa, documentário, ficção, oficina de cinema, campanha, vídeo para web e exposição; histórias de vida, de lugares, iniciativas e tudo mais que nos mova; gente da cidade, do campo e da floresta; tempo presente, história e memória.
Nossa Canoa navega mar, rio, mato e asfalto. Remamos com nossos parceiros para colhermos imagens, encontrarmos pessoas e contarmos histórias.
Acreditamos nas histórias que contamos.
E queremos contá-las junto com quem as vive.
Principais parceiros
CAMPANHA
DOCUMENTÁRIO
TV
OFICINAS
formação em audiovisual
Da ideia até chegar ao filme pronto para ser exibido, são necessários muitos conhecimentos: pesquisar, roteirizar, operar equipamentos, montar, finalizar... Cada etapa tem seus desafios e é na prática que o aprendizado acontece de verdade.
A Canoa tem como um de seus propósitos, ensinar essa linguagem e suas técnicas a comunidades e povos tradicionais para que possam contar sua própria história com autonomia, dominando as ferramentas do cinema.
Convidados pela família de Tuiaraiup Kaiabi, ministramos, ao lado de Kujãesage Kaiabi, uma oficina para 10 mulheres na aldeia Kwaryja (Território Indígena do Xingu - MT). O projeto é uma realização da ATIX (Associação do Território Indígena do Xingu), com produção da Associação Indígena Tapawiá e da Canoa, e apoio da Fundação Luterana de Diaconia (FLD). Nessa oficina as participantes produziram dois filmes, um de curta e outro de média metragem.
Fruto de uma parceria de quase 10 anos de Tiago Carvalho com as comunidades extrativistas da Serra do Espinhaço e a CODECEX, em 2022 começamos um processo de formação em audiovisual em 3 comunidades apanhadoras de flores sempre-vivas, os quilombos Mata dos Crioulos e Raiz e a comunidade de Pé de Serra, todas no norte de Minas Gerais. Com turmas de idade variada, de 10 a 43 anos, trabalhamos principalmente a etapa de filmagem nessas primeiras experiências.
Essa parceria com a CODECEX, que defende os direitos dessas comunidades extrativistas, já gerou alguns filmes, como o "Tempo da Flor". Queremos que cada vez mais as pessoas que moram nessas comunidades sejam capazes de contar suas próprias histórias.
